quarta-feira, 24 de junho de 2015

Depois de ter tratamento negado, mãe depressiva mata bebê de 10 meses

Uma mãe britânica foi considerada culpada pela morte de sua filha de 10 meses, em fevereiro deste ano. A menina teria morrido sufocada, segundo exames de autópsia. No mesmo dia, Erin Sutherland, 36 anos, que sofria de depressão pós-parto, teria recebido uma carta do ex-parceiro afirmando que “conseguiria acesso à criança”. As informações são do Daily Mail.
                                                              Chloe, 10 meses, morreu após ser sufocada pela própria mãe

Sutherland foi presa por assassinato logo depois da morte da filha, mas se confessou culpada nesta quarta-feira. Ela poderá responder, então, por homicídio culposo com responsabilidade diminuída na Alta Corte de Edimburgo. Segundo a publicação, a mãe será sentenciada em breve.
O caso traz à tona o problema da depressão pós-parto entre mulheres. A britânica teria procurado ajuda médica em hospitais do governo, mas teve o tratamento negado. “Essa equipe não foi capaz de oferecer apoio porque o bebê estava com mais de seis meses”, explicou um advogado.
No dia do assassinato, Sutherland telefonou para um serviço de depressão pós-natal por volta das 13 horas locais, quando um telefonista notou que a mulher estava “ansiosa e assustada por uma carta que recebeu de seu ex-parceiro, relativo ao acesso à criança”. Depois disso, ela teria afirmado que “não faria nada de errado”, mas ligou horas depois para uma amiga afirmando que “tinha colocado Chloe para dormir” e que “ela não estava mais aqui”.
A polícia e os paramédicos chegaram e encontraram Chloe mole, pálida e sem respiração. Tentativas imediatas foram feitas para tentar reanimar a criança, porém ela estaria morta. Sutherland parecia estar inconsciente, mas “acordou” e revelou que tinha tomado uma overdose de medicamentos e que teria sufocado a menina até a morte.

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